
8 Fotos
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Abrir caminho, guiar a água até o rio
A engenharia popular da comunidade de Paracatu, que respeita as pessoas, a natureza e que resolve os problemas.
As identidades das pessoas que participaram da manifestação/ação pela recuperação do entorno da Igreja de Paracatu foram preservadas nestas fotografias. (Foto: Silmara Filgueiras/Jornal A Sirene)
Por Maria Geralda
Com o apoio e fotos de Silmara Filgueiras
Nosso trabalho é simples, honesto e de boa vontade
O lodo verde que se formou na poça de água em frente à igreja de Paracatu de Baixo significou nosso tempo de espera por alguma providência da fundação/empresas.
– Esperamos mais ou cuidaremos do nosso patrimônio? Não, vamos nos juntar pra tirar a água lá da frente da igreja – decidimos.
O povo da nossa comunidade trabalha com boa vontade.
É assim: – Vamos? Vamos!
No sábado de manhã, bem cedinho, estávamos lá. Usamos nossas próprias mãos, enxadas, foices e o conhecimento sobre nossa terra. Limpamos o caminho pra água escorrer até chegar ao Gualaxo.
Não precisamos de máquinas, nem de estudos avançados. O que a Renova/Samarco/Vale/BHP não fez nesse tempo todo que nós ficamos pedindo, resolvemos em menos de duas horas.