Há quatro anos, Brumadinho clama por justiça
Nos atos em torno dos quatro anos do rompimento da barragem da mina Córrego do…
Nos atos em torno dos quatro anos do rompimento da barragem da mina Córrego do…
[vc_row][vc_column][vc_column_text]No dia 25 de janeiro de 2019, o crime se repetiu. De propriedade da Vale,…
As duas comadres, Consebida e Clemilda, tiveram uma alegria muito grande por receber em Barra Longa os(as) atingidos(as) pelo crime da Vale, em Brumadinho. Apesar da dor, puderam sorrir mesmo com lágrimas nos olhos.
Mais uma vez, as sirenes não tocaram. E as mineradoras nunca sofrem as consequências, mas, sim, as comunidades atingidas. Hoje, parte de Córrego do Feijão, zona rural de Brumadinho, está enterrada debaixo da lama de rejeitos da Vale, e outra parte precisa lidar com a perda de familiares e amigos, e com um cotidiano que, antes, não era cercado por lama.