Jornal A SIRENE participa do programa Encontro com Fátima Bernardes nesta quinta

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(Foto: Lucas de Godoy/Jornal A Sirene)
Nesta quinta-feira, dia 1 de março, a jornalista Fátima Bernardes, apresentadora do programa Encontro, receberá atingidos da cidade de Mariana para uma conversa sobre o tema “Resiliência pós tragédia”.
O desastre ocorrido em Mariana no dia 05 de novembro de 2015 será representado por Mônica Santos, marianense e atingida de Bento Rodrigues, que estará no palco para contar sobre sua luta pessoal e coletiva. Mônica é integrante do Conselho Editorial do Jornal A SIRENE e, após a vivência do desastre, ingressou no curso de Direito da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac). Segundo ela, para “lutar pelos seus direitos e pelos direitos de outras pessoas”.
Também estará presente, como convidado e integrante da plateia do programa, Milton Sena, atingido de Ponte do Gama, editor-chefe do jornal e responsável pela criação da Feira Noturna de Mariana – iniciativa promovida para a comercialização de produtos dos próprios atingidos e de comerciantes locais, além de promover lazer para a população da cidade.
A apresentadora Fátima Bernardes receberá de presente um kit com todas as edições do Jornal A SIRENE e será apresentado, durante o programa, diversas edições do jornal, incluindo o número zero – que marcou o início da circulação da publicação.
Também participam da atração, a atriz Mariana Ximenes, que, neste mês de fevereiro, protagonizou a campanha “Não esqueça Mariana”, e vítimas de outras tragédias, como a queda do avião que transportava o time do Chapecoense no final de 2016.
O programa será transmitido ao vivo, às 10h40, pela Rede Globo.
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Sobre o jornal
O Jornal A SIRENE atua desde fevereiro de 2016 no contexto da comunicação dos atingidos pela barragem de Fundão de Mariana e Barra Longa, garantindo voz à realidade e aos pleitos das vítimas do crime e acompanhando o cotidiano da reparação socioambiental dos danos provocados pelo rompimento da barragem de Fundão (responsabilidade das empresas Samarco, Vale e BHP Billinton).
O jornal aborda, sobretudo, aspectos ligados às memórias dos atingidos, tanto na dimensão da perda, quanto da reconstrução pós-desastre. Preocupa-se com a narração das histórias de vida, das dificuldades e dos recursos de sobrevivência que integram a vida de milhares atingidos de Mariana e Barra Longa, valorizando o relato em primeira pessoa, os saberes populares, a forma própria com que cada vítima elabora o desastre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]